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SOMOS O QUE COMEMOS

SOMOS O QUE COMEMOS

Ao longo da vida, podemos identificar fases que se destacam por apresentarem características específicas. Essas fases são consideradas críticas, por terem necessidades fisiológicas e psicossociais especiais.

As alterações de humor, capacidade de raciocínio, hábitos de sono, entre outros, estão diretamente relacionados com aquilo que comemos. Alimentação nas diferentes etapas da vida:

  • Gravidez - As recomendações nutricionais devem considerar as necessidades específicas da mulher nesta fase e são fundamentais para o pleno desenvolvimento intra-uterino da criança. A alimentação adequada pode evitar um ganho de peso insuficiente, associado a um maior risco de baixo peso do bebé ao nascer, partos prematuros e riscos no momento do parto. Previne também risco de sobrepeso (associado à hipertensão e eclâmpsia), bem como a diabetes gestacional e anemia.
  • Lactação - as necessidades nutricionais também merecem especial atenção, pois a lactante precisa de mais energia, proteínas, vitaminas e minerais para manter a sua saúde e produzir leite com qualidade e em quantidade suficiente para seu bebé.
  • Adolescência - caracterizada por um crescimento físico acelerado – acompanhado da maturação sexual e mental. Como já são bastante independentes, os adolescentes costumam selecionar alimentos de baixo valor nutritivo e alta densidade calórica (alimentos processados, doces, refrigerantes, etc...). Neste período, algumas questões merecem atenção especial, como os riscos de transtornos alimentares (anorexia, bulimia e compulsões), o baixo-peso ou a obesidade.
  • Fase Adulta - a alimentação adequada do adulto é fundamental para a manutenção da saúde e do peso corporal, evitando o aparecimento de doenças metabólicas, como diabetes e hipertensão, além de carências nutricionais.
  • Terceira Idade - especial atenção às vulnerabilidades psicossociais que podem acentuar os problemas de acesso a uma alimentação saudável nesta fase – dificuldades para adquirir e preparar os alimentos, de socialização, de motivação para se alimentar e praticar atividades de lazer, etc... Podem surgir restrições de ordem médica, devido à presença de patologias que precisam ser consideradas durante o planeamento alimentar.